Mostre que você é um bom fazendeiro e conhece o trabalho do campo! Neste jogo de simulação o objetivo é administrar uma fazenda da semente à colheita: arar o campo, plantar as sementes e colher as plantas. Gaste seu dinheiro com sementes, árvores, animais, construções e decorações e faça sua fazenda crescer ainda mais!
Flash Jogos
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Jogos :. Goodgame Café
Teste suas habilidades culinárias executando seu próprio café! Aprenda novas receitas e desbloqueie itens. Faça grandes refeições e mantenha seus clientes satisfeitos. Continue com o bom trabalho e você será um grande Chefe!
Flash Jogos
Jogos :.Alvoroço de Vinnie
Flash Jogos
Alvoroço de Vinnie
Escolha uma Uzi, um Desert Eagle ou um SPA-12 e as use para eliminar os inimigos que o perseguem enquanto você dirige em alta velocidade. Apenas se preocupe com o tiroteio e tente se manter na rota! Headshots são mais rápidos e eficazes.
Krokodil : Fuja dela...
Uma droga barata, que
está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos
colaterais bizarros. Essa é a krokodil (que
em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está
fazendo vítimas por toda a Rússia. A droga é uma alternativa barata à heroína.
Porém, ela causa necrose no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos.
O nome vem de uma das consequências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa
a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a
desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema
maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito. O krokodil é
feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em
qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos
mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando
produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo
vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de
codeína. Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto
final não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é
satisfatório. A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a
irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A
área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair
até expor os músculos e ossos. Casos de viciados precisando de amputação
ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais
comuns em salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se
combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros
de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e
o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode
ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário
sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito
fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para
sempre.O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2
anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles
de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína
pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8
Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais
barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.Enquanto os efeitos da
heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como
produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas
para produzir e injetar.No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita
médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por
praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro
de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os empresários
do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda com
prescrição.Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá,
Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se
tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia. Eu poderia terminar este texto dizendo que
ninguém deveria usar esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma
alternativa tão tóxica e mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de
krokodil já estão migrando de outras drogas pois não podem sustentar o próprio
vício. O melhor conselho que qualquer pessoa pode lhe dar é para que você
jamais experimente nenhuma droga ilegal.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Aprendendo a ser como Águia...
A mãe águia decidiu
que aquele seria o dia de iniciar o jovem filhote na sociedade das Águias.
Teria que lhe
mostrar que ser Águia é ser diferente de qualquer outro ser. É ter que voar
sempre mais alto que os outros.
Levou-o para fora
do ninho. Há meses que o jovenzinho vivia ali, protegido, recebendo tudo
pronto, ora do pai ora da mãe. Ninguém vinha incomodá-lo. Mãe ou pai, sempre um
deles estava nas redondezas protegendo-o, cobrindo-o de plumas, trazendo-lhe
iguarias das mais variadas e sempre gostosas.
Ao transpor as
paredes do ninho, titubeou. Epa! Não estava acostumado a caminhos diferentes. A
mãe sorriu e resistiu à tentação materna de ampará-lo.
Era necessário que
o jovem filhote fosse sentindo seus limites, suas forças e fraquezas. Afinal, a
única imagem que sempre tivera era a do pai e da mãe. Águias no sentido pleno
da palavra é símbolo da imortalidade, do ser vivo sem limites em busca do
inacessível aos humanos; símbolo da visão que consegue perscrutar o
inescrutável, o invisível, o espiritual, tal qual João, o Evangelista, que
conseguiu ver Deus no Verbo e o Verbo, que é Deus, feito Homem; símbolo do
poder que paira nas alturas, bem acima do mortal e destrutível, assumido pelo
Deus como guia em meio da elevação espiritual; símbolo da imortalidade e dos
que conseguem sobrepujar a todos e a tudo, mesmo à morte e, por isso, visto
pelos gregos, como a figura mais próxima da realidade de Zeus, o Deus grego
todo poderoso;
Enfim, pensava a
jovem mãe, tinha que passar para o jovem filhote toda essa história da
dinastia, sem se esquecer, é claro, dos povos e grandes conquistadores que
decidiram ostentar, em seus escudos e em seus brasões, a figura altiva, de asas
amplas, abraçando o universo, de olhar perscrutaste, fixo no horizonte, de garras
afiadas que tanto atacam quando defendem. Mas, também, o símbolo da fidelidade
amorosa, fiéis, há anos, um ao outro, curtindo o mesmo ninho, sempre o mesmo,
mas sempre renovado tanto no tamanho quanto na beleza (para o nascimento do
filhote, forrara tudo com folhas novas bem verdes…)
Não seria muita
responsabilidade para aquele ser ainda tão novo, frágil, desconhecedor das
tristes realidades da vida, das quais nem a Águia, por mais acima de tudo que
consiga voar, estará livre? E se ela só lhe contasse os grandes feitos da
dinastia: como seu pai a conquistara numa luta jamais vista, como seus irmãos
mais velhos conseguiram superar todos os iguais, conquistando espaços cada vez
maiores. O dia em que ela mesma trouxera para o ninho uma presa, um bicho preguiça,
de peso igual ao seu. Como mãe Águia que se preze, não poderia esconder as
verdades. Águia não tem medo da luz, sabe voar alto e, quando preciso, é capaz
de voar rasteiro bem próximo à presa. Quando define um alvo, lança-se tal qual
flecha certeira e veloz em direção a ele. O céu e a terra lhe são comuns.
- Meu filhote, hoje
começa um novo momento em sua vida. Até agora, em seu ninho, você viveu como
qualquer ave, dependente, frágil, protegida, sem grandes horizontes. A única
diferença é que você tinha uma mãe e um pai que são Águias. Começa para você a
“Era da Águia”.
- Mãe, o que vou
ter que fazer para ser Águia? Onde estão às outras aves, os outros animais?
- Em primeiro
lugar, meu filhote, você vai ter que aprender a Ser uma Águia. Terá que se distinguir
até de todas as outras Águias. A nossa dinastia é a da Águia Real. Somos aves
como qualquer outra. Temos limites, tanto no céu quanto na terra. Também
morremos, ou de morte comum ou perseguida pelos caçadores. Os caçadores fazem
de tudo para nos abater.
- E como vou me
defender se estou com medo? Pensei que fosse viver sempre ali naquele ninho.
- Meu filhote,
repare em suas garras e veja as minhas. Diferentes, não? É uma questão de tempo
e de exercício constante. Servem para a vida e para a morte. Dão-nos firmeza e,
na hora da luta, são nossas armas. Veja meus olhos. Os homens cientistas não
entendem como, mesmo localizados do lado da cabeça, conseguimos ter um raio de
visão tão amplo.
- Estou olhando
para baixo e só vejo um abismo.
- Olhe seu pai, lá
longe. Veja a velocidade com que se está projetando para a terra: vai em
direção àquele coelho que está a sair da toca. Logo, estará trazendo a refeição
de hoje. Você precisará exercitar a visão. Olhos todos seres vivos têm, mas
Visão de Águia só nós. Olhe para o sol.
- Não dá, disse o
filhote, desviando o olhar. A luz é muito forte. Ofusca.
- Ser Águia é ser
capaz não só de fitar o Sol como, até, de voar em sua direção, como se quisesse
alcançá-lo. Ter Visão de Águia é ser capaz de ir das profundezas a sublimidade
da vida, superando-se sempre. Nosso olhar tem o brilho do sol, da luz superior.
- Olhe o tamanho de minhas asas quando eu as abro. Parece que nós, Águias, queremos assumir o espaço todo aqui em cima. Abraçar o mundo. Você as terá, também, continuou a mãe, ao perceber que o filhote olhava para as suas próprias asas tão pequenas ainda. Elas nos permitem alçar vôo a alturas que outras aves não conseguem. Apenas os homens, com suas máquinas, nos conseguem imitar e superar.
- Olhe o tamanho de minhas asas quando eu as abro. Parece que nós, Águias, queremos assumir o espaço todo aqui em cima. Abraçar o mundo. Você as terá, também, continuou a mãe, ao perceber que o filhote olhava para as suas próprias asas tão pequenas ainda. Elas nos permitem alçar vôo a alturas que outras aves não conseguem. Apenas os homens, com suas máquinas, nos conseguem imitar e superar.
Eles mesmos sempre
sonharam voar, mas nunca conseguiram. Você terá que aprender a voar. O Vôo de
Águia em direção ao sol, ao inescrutável, àquilo que os outros não conseguem
ver nem olhar. Como João, o Evangelista, que via Deus onde os outros viam
simples criaturas.
- Deixe-me ver,
mãe, se entendi tudo. Para ser Águia de verdade terei que desenvolver a visão
dos detalhes e do todo para conseguir enxergar o que os outros não vêem,
melhorar minha capacidade de voar baixo em busca de alimento e em direção ao
sol para manter sempre vivo o brilho do meu olhar, reforçar minhas garras como
meio de firmar-me onde estou e como instrumento de sobrevivência. Mas, há um
detalhe, você ainda não me ensinou a voar.
Nesse instante, a
jovem mãe, de forma decidida, com suas asas, empurrou, sem pensar duas vezes, o
jovem filhote em direção ao vácuo. Espantado, desorientado, desordenadamente, o
filhote foi descobrindo que voar era seu destino. E sentiu que valia a pena ser
Águia. Olhou para o sol e, na mesma direção, viu o pai e a mãe voando juntos.
Nesse instante, sentiu que era uma Águia.
Começara para ele a
Era da Águia. Um novo tempo. Uma nova forma de viver.
Aprendendo com as águias
De todas as aves, a que mais amo e admiro é a
águia. Ela é usada como símbolo dos que confiam em Deus. Representa coragem e
resistência.
Acredito que, se balizássemos nossas vidas pelos
princípios instintivos das águias, seríamos muito mais fortes, determinados,
corajosos, confiantes, criativos. Experimentaríamos abundantemente a paz, o
equilíbrio e a genuína liberdade de ser e estar no mundo.
Aprendi a amar e admirar a rainha das aves depois
das valiosas informações que obtive sobre sua trajetória de vida:
1ª - Quando seu filhote ainda mal consegue
voar, a águia destrói o ninho com o propósito de impedir que sua cria volte à
comodidade. Leva-o às alturas e de lá o atira no abismo da atmosfera a fim de
despertar nele a poderosa força de rei das aves. E nós, humanos, o que fazemos
com nossos filhos? Também os preparamos para serem independentes e atuarem com
coragem e determinação no mundo?
2ª - A águia é filha do sol. Desde
pequena, aprendeu a sorvê-lo pelos olhos. Para ensinar essa lição, a mãe-águia
segura o filhote em direção ao sol. Acostuma seus olhos ao resplendor solar. É
por isso que as águias, desde pequenas, têm os olhos da cor do astro rei. E
nós, humanos, o que fazemos com nossos filhos? Também, desde a mais tenra
idade, ensinamo-los a sorverem a intensa luz do amor e da ternura, do apreço e
da gratidão, da justiça e da solidariedade, da fé e da determinação, da
humildade e da flexibilidade, da confiança, da alegria e da paz de espírito, da
contribuição?
3ª - O urubu (como a águia) domina
as alturas. Porém ela é infinitamente superior. Jamais se contenta com uma
alimentação fácil. É das alturas que observa sua ágil e saudável presa. De lá
se lança velozmente, empreendendo-lhe a perseguição. Após capturá-la, abate-a e
alimenta-se das melhores partes, deixando os restos para os urubus. E nós,
humanos, buscamos uma alimentação mais saudável ou preferimos a comodidade dos
alimentos prontos, repletos de produtos químicos?
4ª - O que faz a águia diante da
tempestade? Onde ela se abriga? Ela não se abriga. Abre suas possantes asas,
que podem voar a uma velocidade de 90km/h, e enfrenta a tempestade. Depois de
superá-la, voa tranquila, acima da turbulência das nuvens. Ela sabe que as
nuvens escuras, a tempestade e os choques elétricos podem ter uma extensão de
trinta a cinqüenta metros, mas lá em cima brilha o sol. E nós, humanos, o que
fazemos diante das tempestades da vida? Escondemo-nos em ostracismo ou as
enfrentamos com coragem e confiança - certos de que, após as dificuldades,
conquistaremos a vitória?
5ª - Finalmente, a águia também
morre. No entanto, jamais encontraremos seus restos mortais em qualquer lugar.
Sabe por quê? Porque, quando ela sente que chegou a hora de partir não se
lamenta nem fica com medo. A águia procura o pico mais alto, tira as últimas
forças de seu cansado corpo e voa para as montanhas inatingíveis. Aí espera
resignadamente o momento final. Até para morrer ela é extraordinária. E nós,
humanos, como agimos diante do inevitável? Revoltamo-nos ou aceitamos partir,
deixando para o mundo doces lembranças de alguém que ocupou responsavelmente
este tempo e espaço no universo; alguém que fez a diferença; alguém que nasceu
e viveu intensamente, e não apenas existiu?
Todos nós trazemos em nossa essência uma águia
adormecida. Despertemo-la, enquanto há tempo.
sábado, 11 de agosto de 2012
Papai...
Existe um homem que
se esmera no comprimento do dever para dar bom exemplo: Que fica humilde,
quando poderia se exaltar; Que chora à distancia, a fim de não ser observado;
Que, com o coração dilacerado, se embrutece para se impor como um juiz
inflexível; Que, na ausência, usam-no como temor para evitar uma ação menos
correta; Que quase sempre, é chamado de desatualizado; Que apenas fisicamente,
passa o dia distante, na labuta, por um futuro melhor; Que, ao fim da jornada,
avidamente regressa ao lar para levar muito carinho e, as vezes, pouco receber,
Que esta sempre pronto a ofertar uma palavra orientadora ou relatar uma atitude
benfazeja que possa ser imitada; Que, muitas vezes passa noites mal dormidas a
decifrar os segredos da vida, quando extenuado, ainda consegue energias para
distribuir energias; Que é tão humano e sensível, por isso, normalmente, sente
a ausência do afeto que lhe é dado raramente e de forma pouco comunicativa.
Que, vibra, se emociona e se orgulha pelos feitos daqueles que tanto ama. Esse
homem geralmente, se agiganta e passa a Ser o valor inexorável quando deixa de
existir para sempre. Nunca perca, pois, a oportunidade de devotar muito carinho
e amizade àquele que é seu melhor amigo: SEU PAI.
Pai...
Pai, você é a razão de minha vida.
Deus é realmente maravilhoso,
ele criou o mar para encantar o universo
com o mistério de suas águas.
Ele criou a natureza, para brilhar no nosso amanhecer,
com o frescor da sua beleza, ele colocou estrelas no céu,
para que iluminasse os nossos caminhos.
E ele, na obra máxima de sua criação, me deu você!
Pai querido que enfeita o meu caminho e alegra
os meus dias com o sorriso e sua força.
Sem você Pai, o que eu poderia encontrar...
caminharia pelo mundo sem ter os braços abertos,
mas sim; de punhos fechado, de olhos cerrados,
e coração solitário.
Você representa todos os meus sonhos,
é por você que construo castelos,
é para você que escrevo histórias nas páginas
da minha história, da nossa história, do nosso cotidiano.
Pra mim, basta apenas Pai, que caminhe comigo
Ajudando a contar as estrelas do céu,
Ensinando-me a traçar novos rumos,
ensinando-me novamente ser aprendiz,
porque você tem o poder de trazer ao meu mundo
o brilho da lua, a magia da noite, a suavidade da brisa,
o calor do sol.
Você foi o mais maravilhoso presente de Deus,
sem você não haveria motivo para eu existir...
Obrigado, te amo muito.
Deus é realmente maravilhoso,
ele criou o mar para encantar o universo
com o mistério de suas águas.
Ele criou a natureza, para brilhar no nosso amanhecer,
com o frescor da sua beleza, ele colocou estrelas no céu,
para que iluminasse os nossos caminhos.
E ele, na obra máxima de sua criação, me deu você!
Pai querido que enfeita o meu caminho e alegra
os meus dias com o sorriso e sua força.
Sem você Pai, o que eu poderia encontrar...
caminharia pelo mundo sem ter os braços abertos,
mas sim; de punhos fechado, de olhos cerrados,
e coração solitário.
Você representa todos os meus sonhos,
é por você que construo castelos,
é para você que escrevo histórias nas páginas
da minha história, da nossa história, do nosso cotidiano.
Pra mim, basta apenas Pai, que caminhe comigo
Ajudando a contar as estrelas do céu,
Ensinando-me a traçar novos rumos,
ensinando-me novamente ser aprendiz,
porque você tem o poder de trazer ao meu mundo
o brilho da lua, a magia da noite, a suavidade da brisa,
o calor do sol.
Você foi o mais maravilhoso presente de Deus,
sem você não haveria motivo para eu existir...
Obrigado, te amo muito.
Filhos brilhantes, Alunos fascinantes...
Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
Augusto Cury.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Violência doméstica/Abuso Infantil
Violência doméstica
Violência doméstica' é a violência,
explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito
familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra,
padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas
práticas, como a violência e o abuso
sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência
contra a mulher e contra o homemgeralmente nos
processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta,
contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do
mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal,
ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica,
quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos
económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a
negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia
proposta por Dahlberg; Krug, na
categoria interpessoais,
subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e
abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoriaautodirigida o comportamento suicida especialmente
o suicídio ampliado (associado ao homicídio de
familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o
contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência
doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão
substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as
expressões "violência no relacionamento", "violência
conjugal" e "violência intra-familiar".
Note que o poder num relacionamento
envolve geralmente a percepção mútua e
expectativas de reação de ambas as partes calcada nos preconceitos e/ou
experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no
relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar
disso.
Muitos casos de violência doméstica encontram-se
associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo
pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode
apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo
"amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro
em denunciá-lo.
Violência e as doenças transmissíveis são as principais
causas de morte prematura na humanidade desde tempos imemoriais, com os avanços
da medicina, disponibilidade de água potável e melhorias da urbanização a
redução das doenças infecciosas e parasitárias, tem voltado o foco da saúde
pública para a ocorrência da violência.
Contudo como observa Minayo e Souza este
é um fenômeno que requer a colaboração interdisciplinar e ação
multiprofissional, sem invalidar o papel da epidemiologia para o dimensionamento e compreensão
do problema alerta para os riscos de reducionismo e necessidade de uma ação pública.
Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Um estudo realizado
em São Paulo encontrou-se quanto
à relação autor-vítima, que 1.496 (81,1%) agressões ocorreram entre casais, 213
(11,6%) entre pais/responsáveis e filhos, e 135 (7,3%) entre outros familiares.
Esse mesmo estudo referindo-se acerca dos motivos da agressão, os chamados “desentendimentos
domésticos” que se referem às discussões ligadas à convivência entre vítima e
agressor (educação dos filhos; limpeza e organização da casa; divergência
quanto à distribuição das tarefas domésticas) prevaleceram em todos os grupos,
fato compreensível se for considerado que o lar foi o local de maior ocorrência
das agressões. Para muitos autores, são os fatos corriqueiros e banais os
responsáveis pela conversão de agressividade em agressão. Complementa ainda que
o sentimento de posse do homem em relação à mulher e filhos, bem como a
impunidade, são fatores que generalizam a violência.
Há quem afirme que em geral os homens que batem nas
mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes,
amigos, familiares e colegas do trabalho. A cultura popular tanto propõe a
proteção das mulheres (em mulher não se bate nem com uma flor) como
estimula a agressão contra as mulheres (mulher gosta de apanhar) chegando
a aceitar o homicídio destas em casos de adultério, em
defesa da honra. Outra suposição é que a maioria dos casos de violência
doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também
tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e
a sua família. Segundo Dias o fenômeno ocorre em todas as classes
porém mais visíveis entre os indivíduos com fracos recursos econômicos.
A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha.
Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos
a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é
pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. Analisando os denominados crimes
passionais a partir de notícias publicadas em jornais Noronha e Daltro identificaram que estes representam
8,7% dos crimes noticiados e que destes 68% (51/75) o agressor era do sexo
masculino (companheiro, ex-companheiro, noivo ou namorado) nos crimes onde a
mulher é a agressora ressalta-se a circunstância de ser o resultado de uma
série de agressões onde a mesma foi vítima.
Gênero:.
É impossível discutir a violência doméstica sem discutir
os papéis de género, e se eles têm ou não têm
impacto nessa violência. Algumas vezes a discussão de género pode encobrir
qualquer outro tópico, em razão do grau de emoção que lhe é inerente.
Quando os mulheres passaram a reclamar por seus direitos,
maior atenção passou a ser dada com relação à violência doméstica, e hoje o movimento feminista tem como uma de suas principais metas
a luta para eliminar esse tipo de violência. O primeiro abrigo para mulheres
violentadas foi fundado porErin
Pizzey (1939), nas
proximidades de Londres, Inglaterra.
Isso aconteceu na década de 1960.
Pizzey fez certas críticas a linhas do movimento feminista, afirmando que a
violência doméstica nada tinha a ver com o patriarcado, sendo praticada contra
vítimas vulneráveis independentemente do sexo...
Estratégias de controle:.
Como resposta imediata, além do atendimento adequado à
vítimas de violência tanto nos aspectos físicos como psicossociais, urge
reconhecer a demanda nos termos epidemiológicos que se apresenta. Com essa
intenção vem se estabelecendo no Brasil. O sistema de notificação de
notificação/investigação individual da violência doméstica, sexual e/ou outras
violências através das secretarias estaduais e municipais de saúde após
promulgação da lei nº
10778, de 24 de novembro de 2003 que estabeleceu a notificação
compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que
for atendida em serviços de saúde públicos ou privados.
Além das dificuldades de produzir informações fidedignas
da amplitude desses agravos face a natureza burocrática dos sistemas de
informação e cultura de omitir tais agravos vergonha ou descrédito nas
instituições públicas por parte das vítimas a complexidade do aparelho de Estado ou setores da administração publica onde se insere essa assistência
resulta tanto na assistência inadequada a estas como no controle social do
fenômeno violência ou seja a prevenção destas ocorrências e punição dos
agressores.
Para se ter uma ideia da complexidade do fenômeno basta
examinarmos a dimensão da rede de instituições envolvidas as Unidades de Saúde
do SUS (Pronto Atendimento, Setores de
Emergência e da Assistência Hospitalar; Serviços de Saúde Mental) o CRAS Centro
de Referência de Assistência Social do SUAS – (Sistema Único de Assistência Social); o Ministério Público, o Conselho Tutelar,
o órgão responsável em fiscalizar se os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA) e o
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que administra o Fundo para Infância e Adolescência, a Secretarias de governo (Secretarias de Ação Social, da
Mulher, etc),Delegacia da Mulher, Vara de Família e Juizado de Menores etc. A noção rede de serviços propõem a integração dessas
instituições contudo as modificações institucionais envolvem determinações de
natureza política e cultural ainda inteiramente compreendidas ou controláveis.
Abuso Infantil
O abuso
infantil, ou maltrato
infantil, é o abuso físico e/ou psicológico de uma criança, por
parte de seus pais - sejam biológicos ou adotivos - por outro adulto que possui a guarda
da criança, ou mesmo por outros adultos próximos à criança (parentes e
professores, por exemplo).
O abuso infantil envolve a imperícia,
imprudência ou a negligência (estes elementos constituem a definição legal de
"culpa") ou um ato praticado com dolo por parte do adulto contra o
bem-estar ou a saúde da criança, como alimentaçãoou
abrigo. Também comumente envolve agressões psicológicascomo
xingamentos ou palavras que causam danos psicológicos à criança, e/ou agressões
de caráter físico como espancamento, queimaduras ou abuso sexual (que também causam danos, psicológicos
inclusive).
Os motivos do abuso infantil são vários,
entre elas, destacam-se a própria ignorância do que é abuso infantil - neste
sentido veja-se quão nóvel é a temática no nosso Brasil da síndrome da
alienação parental, e, é claro, os resultantes de transtornos
vários da mente humana , além de
vícios, como o alcoolismo e o uso de drogas ilegais. Muitas
vezes, os pais/cuidadores da criança são pobres e/ou possuem pouca educação, e
podem tentar impedir o acesso da criança aos serviços médicos necessários, evitando a descoberta do
abuso por parte dos médicos.
Super-proteção dos pais em relação à criança
é também uma forma abuso infantil, embora à primeira vista não o pareça, por
possuir origens totalmente diferentes dos outros tipos de abuso.
Diferentes Manifestações da Violência Doméstica contra
Crianças e Adolescentes:.
Violência
doméstica física-
Segundo Azevedo & Guerra (2007)
Corresponde ao emprego de força física no processo disciplinador de uma criança
ou adolescente por parte de seus pais (ou quem exercer tal papel no âmbito
familiar como, por exemplo, pais adotivos, padrastos, madrastas). A literatura
é muito controvertida em termos de quais atos podem ser considerados violentos:
desde a simples palmada no bumbum até agressões com armas brancas e de fogo,
com instrumentos (pau, barra de ferro, taco de bilhar, tamancos etc.) e
imposição de queimaduras, socos, pontapés. Cada pesquisador tem incluído, em
seu estudo, os métodos que considera violentos no processo educacional
pais-filhos, embora haja ponderações científicas mais recentes no sentido de
que a violência deve se relacionar a qualquer ato disciplinar que atinja o
corpo de uma criança ou de um adolescente. Prova desta tendência é o surgimento
de legislações que proibiram o emprego de punição corporal, em todas as suas
modalidades, na relação pais-filhos (Exemplo: as legislações da Suécia - 1979;
Finlândia - 1983; Noruega - 1987; Áustria - 1989).
Violência
doméstica psicológica-
Segundo Azevedo & Guerra (2007), a
violência psicológica também designada como "tortura psicológica",
ocorre quando o adulto constantemente deprecia a criança, bloqueia seus
esforços de auto-aceitação, causando-lhe grande sofrimento mental. Ameaças de
abandono também podem tornar uma criança medrosa e ansiosa, representando
formas de sofrimento psicológico.
Pode-se manifestar como:
§ Isolamento emocional
§ Dificuldades de fala ou linguagem
§ Ausência de contato olho-a-olho
§ Medo (real ou aparente) da vítima em relação ao
agressor(es)
Violência
sexual-
Segundo Azevedo & Guerra (2007), configura-se
a violência sexual doméstica como todo ato ou jogo sexual, relação hetero ou
homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança ou adolescente, tendo por
finalidade estimular sexualmente esta criança ou adolescente, ou utilizá-la
para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa.
Ressalte-se que em ocorrências desse tipo, a criança é sempre vítima e não
poderá ser transformada em ré. A intenção do processo de Violência Sexual é
sempre o prazer (direto ou indireto) do adulto, sendo que o mecanismo que
possibilita a participação da criança é a coerção exercida pelo adulto, coerção
esta que tem raízes no padrão adultocêntrico de relações adulto-criança vigente
em nossa sociedade... a Violência Sexual Doméstica é uma forma de erosão da
infância.
Negligência-
Segundo Azevedo & Guerra (2007, a
negligência consiste uma omissão em termos de prover as necessidades físicas e
emocionais e uma criança ou adolescente). Configura-se quando os pais (ou
responsáveis) falham em termos de alimentar, de vestir adequadamente seus
filhos, de prover educação e supervisão adequadas, e quando tal falha não é o
resultado das condições de vida além do seu controle. A Negligência pode-se
apresentar como moderada ou severa. Nas residências em que os pais negligenciam
severamente os filhos, observa-se, de modo geral, que os alimentos nunca são
providenciados, não há rotinas na habitação e para as crianças, não há roupas
limpas, o ambiente físico é muito sujo com lixo espalhado por todos os lados,
as crianças são muitas vezes deixadas sós por diversos dias. A literatura
registra entre esses pais, um consumo elevado de drogas, de álcool, uma
presença significativa de desordens severas de personalidade. O termo vem sendo
ampliado para incorporar a chamada supervisão perigosa. [Cf. Azevedo, Maria
Amélia e Guerra, Viviane N. de Azevedo (1998:184 e ss). Infância e violência
fatal em família. São Paulo: Iglu]
Violência
Doméstica Fatal-
Segundo Azevedo & Guerra (2007, a
violência fatal é aquela praticada em família contra filhos ou filhas, crianças
e/ou adolescentes, cuja consequência acaba sendo a morte destes. Tem sido
denominada, impropriamente, de infanticídio (quando a vítima é um bebê em suas
primeiras horas de vida), assassinato Infantil (homicídio de crianças no lar ou
fora dele), ou filicídio (morte dos filhos praticada por pais consanguíneos ou
por afinidade). A impropriedade desses termos decorre do fato de serem:
parciais, não cobrindo todo o espectro de
vítimas e/ou agressores; genéricos, misturando, por vezes, sob uma mesma
rubrica, mortes ocorridas dentro e fora da família, ou ainda, conceituações
médicas com outras de caráter legal; camuflar dores da violência subjacente às
ações ou omissões fatais praticadas em família.
Super-proteção-
No caso de super-proteção familiar, os
pais/cuidadores da criança muitas vezes são bem educados; o abuso neste caso é
a super-proteção dado à criança, que a isola da sociedade.
Receita de padaria: Carolina recheada com frango.
Ingredientes:.
.
1 xícara (chá) de água
. 1/2 xícara (chá) de manteiga
. 1 xícara (chá) de farinha de trigo
. 3 ovos
. 1/2 xícara (chá) de manteiga
. 1 xícara (chá) de farinha de trigo
. 3 ovos
Recheio:.
. 400 g de frango defumado passado no processador
. 3/4 de xícara (chá) de requeijão cremoso
. 1 colher (sopa) de suco de limão
. 1 tomate picado
. Sal a gosto
. 400 g de frango defumado passado no processador
. 3/4 de xícara (chá) de requeijão cremoso
. 1 colher (sopa) de suco de limão
. 1 tomate picado
. Sal a gosto
Acessórios:.
. Assadeira grande
. Saco de confeitar pequeno de bico liso
. Assadeira grande
. Saco de confeitar pequeno de bico liso
Modo de preparo:.
Aqueça
o forno em temperatura média. Ponha a água e a manteiga em uma panela e leve ao
fogo até ferver. Adicione a farinha de uma só vez e misture com uma colher de
pau até a massa se soltar do fundo.Transfira para uma tigela e junte os ovos,
um a um, misturando bem. Mexa até obter uma massa homogênea. Passe para o saco
de confeitar e faça montes sobre a assadeira. Asse até dourar.
Recheio:.
Misture o frango aos demais ingredientes e recheie as carolinas.
Misture o frango aos demais ingredientes e recheie as carolinas.
Receita de padaria: Carolina
Ingredientes:.
250ml de leite
1 colher (sopa) de açúcar
100g de manteiga
1 pitada de sal
1 xícara (chá) de farinha de trigo
4 ovos
250ml de leite
1 colher (sopa) de açúcar
100g de manteiga
1 pitada de sal
1 xícara (chá) de farinha de trigo
4 ovos
Recheio:.
300g de doce de leite cremoso
Cobertura:.
200g de chocolate ao leite
Modo de preparo:.
Massa:.
Coloque em uma panela o leite, o açúcar, manteiga e o sal. Misture e quando ferver coloque de uma só vez a farinha. Mexa bem com o auxílio de uma colher de pau por 5 minutos para que a massa cozinhe por igual. Então transfira esta massa para uma batedeira e bata por 5 minutos para amornar. Acrescente um a um os ovos e transfira a massa cremosa e brilhante para um saco de confeitar. Unte com manteiga uma assadeira e faça pequenas bolinhas. Leve ao forno quente (200º) por aproximadamente 20 minutos ou até começar a dourar. Tire do forno e reserve para esfriar.
Recheio:.
Fure o fundo da massinha com o bico de confeitar e recheie bem com o doce de leite. Cubra com o chocolate derretido, espere esfiar e sirva ou venda esta delícia.
Dica do Chef:.
Como a massa das carolinas é neutra você pode fazer recheios salgados. Para tanto basta colocar dentro da massa patês dos mais diversos tipos, cobrir com requeijão e polvilhar parmesão fininho com uma pequena pitada de páprica picante.
Coloque em uma panela o leite, o açúcar, manteiga e o sal. Misture e quando ferver coloque de uma só vez a farinha. Mexa bem com o auxílio de uma colher de pau por 5 minutos para que a massa cozinhe por igual. Então transfira esta massa para uma batedeira e bata por 5 minutos para amornar. Acrescente um a um os ovos e transfira a massa cremosa e brilhante para um saco de confeitar. Unte com manteiga uma assadeira e faça pequenas bolinhas. Leve ao forno quente (200º) por aproximadamente 20 minutos ou até começar a dourar. Tire do forno e reserve para esfriar.
Recheio:.
Fure o fundo da massinha com o bico de confeitar e recheie bem com o doce de leite. Cubra com o chocolate derretido, espere esfiar e sirva ou venda esta delícia.
Dica do Chef:.
Como a massa das carolinas é neutra você pode fazer recheios salgados. Para tanto basta colocar dentro da massa patês dos mais diversos tipos, cobrir com requeijão e polvilhar parmesão fininho com uma pequena pitada de páprica picante.
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