"Dados oficiais da CEMPRE apontam que menos de 20% de todo o lixo produzido no Brasil são constituídos por resíduos plásticos, sendo que as sacolas plásticas representam uma fração ainda menor desse valor.
Já o total de material reciclável, incluindo também papéis, vidros e metais, é superior a 36% e o percentual de material orgânico representa quase 60% da composição do lixo.
A lei tem como principal benefício diminuir a redução do consumo de material plástico, mas sozinha é insuficiente para resolver o problema do descarte sumário de materiais no lixo, como demonstram os dados. O país precisa de uma política de descarte do produto mais ampla, para evitar o desperdício de matéria-prima e o acúmulo de materiais no lixão e estimular mais ainda a reciclagem.
Para obter resultados mais efetivos, precisamos de uma política pública de reciclagem mais abrangente. A lei não deveria focar exclusivamente a sacola plástica, mas se estender a todo material descartável que possa ser reutilizado, seja plástico, papel, papelão ou alumínio. O importante não é o material, mas o uso que se faz dele", ressalta o professor.
José Carlos sugere como medida o incentivo ao uso, reúso e reciclagem. "O bom hábito é ter uma bolsa que pode ser usada muitas vezes e que não é simplesmente jogada fora após a ida ao supermercado, seja ela constituída de material plástico ou não. Algo parecido com a velha bolsa ou o carrinho de feira, que qualquer pessoa com mais de 40 anos de idade é capaz de lembrar.
Reciclagem e reúso:
É um equívoco atribuir ao plástico o papel de vilão do meio ambiente.
Trata-se de um material que apresenta as propriedades ideais para reciclagem e reúso. É verdade que alguns desses materiais demoram mais de uma centena de anos para se decompor, mas, ao contrário do que muitos acreditam, isso pode ser bom. Exatamente porque não se degrada é que o material plástico pode ser usado e transformado muitas vezes.
Uma vez terminado o ciclo de vida do produto plástico, ele pode ser processado e usado como matéria-prima, dando início ao ciclo de vida de um novo produto. O pote de xampu de hoje pode ser a sacola plástica de amanhã e o saco de lixo de depois de amanhã, o que não seria possível se o material fosse degradável.
Esse é um dos motivos que leva população a condenar a opção de usar sacolas plásticas biodegradáveis, pois qualquer material orgânico produz toxinas e subprodutos indesejados quando se degrada.
A decomposição de matéria orgânica é um dos principais problemas de nossos rios e lagos, provocando a proliferação de algas e a mortandade de peixes, além de contribuir com o problema do aquecimento global quando resulta na produção de metano e dióxido de carbono. Os compostos orgânicos dissolvidos nas águas e solos provocam o desenvolvimento de bactérias, fungos e vermes e o esgotamento do oxigênio disponível nesses meios. Ao contrário do plástico, que, por não se degradar em alta velocidade quando despejado no ambiente, praticamente não produz toxinas no ambiente.
Resíduos orgânicos
Como exemplo temos a indústria do papel, que consome mais energia e é mais poluente do que a indústria de resinas, gerando resíduos orgânicos, como o licor negro, que ainda hoje constituem um grande desafio ambiental.
Num certo sentido, a reciclagem do papel é muito menos eficiente que a do material plástico, pois uma parcela significativa do produto final se perde pela fácil degradação física e química, em particular quando em contato com a água.
O que devemos fazer com o material plástico que foi descartado pelo consumidor é reciclá-lo. O correto é impedir que esses materiais se acumulem nos lixões e estimular a reutilização dessa abrangente fonte de matérias-primas, como já ocorre com os materiais de alumínio, como latas de refrigerante e cerveja. O caminho é reduzir o desperdício, usar o lixo como matéria-prima e reciclar".
MMA e Abras estabelecem metas para redução das sacolas plásticas:
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) firmou pacto setorial com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para reduzir em 30% as sacolas plásticas nas lojas de todo o país até 2013 e 40% até 2014, tendo como base os números de produção de 2010, que até agora estão estimados em aproximadamente 14 bilhões. A meta está no Plano Abras de Ação Sustentável – 2011, que dedica um capítulo especial para as ações de redução do consumo de sacolas plásticas.
De 2007 a 2009, dados da Indústria do Plástico mostram redução de 30%, mas ainda há muito a ser feito. Para alcançar a meta, a Abras irá elaborar um manual de ações de boas práticas nos pontos de venda para conscientizar funcionários e consumidores dos benefícios da redução das sacolas plásticas; produzirá uma campanha publicitária aberta à adesão voluntária de todas redes de varejo; fará pesquisa para acompanhar a redução da distribuição de sacolas nos pontos de venda das empresas; premiará os casos de sucesso de redução do consumo de sacolas; e divulgará boas práticas do uso de sacolas plásticas em todos os Estados, por meio dos cursos de operador de caixa e de empacotador da Escola Nacional de Supermercados.
Apesar de estar ciente dos problemas causados pelo consumo excessivo das sacolas plásticas e já ter na ponta da língua alternativas para não usá-las, os brasileiros ainda não mudaram efetivamente seu comportamento no dia-a-dia e ainda não incorporaram a cultura da sacola retornável. O Plano da Abras mostra como o mercado e o poder público vêm se preparando para estimular cada vez mais o consumo consciente e facilitar a mudança de comportamento do consumidor de forma permanente. (Fonte: MMA).
Cientistas desenvolvem plástico capaz de se autodestruir:
Cientistas nos Estados Unidos desenvolveram um plástico capaz de se autodestruir, o que poderia facilitar sua reciclagem e degradação no ambiente.Plásticos (polímeros) são formados pela união de compostos químicos idênticos (monômeros). Scott Phillips e Wanji Seo, da Universidade Estadual da Pensilvânia trabalharam com polímeros de ftalaldeído, adicionando um de dois “gatilhos” químicos (éter de silil ou éter de alil) para cada molécula de ftalaldeído que compõe o polímero.
Quando um pedaço do plástico foi exposto a íons fluoreto (de flúor) em temperatura ambiente, sua parte central, onde as moléculas estavam cobertas com éter de silil, sofreram rápida despolimerização e quebraram. As partes cobertas com éter de alil permaneceram sem alterações.
A técnica poderia ser modificada para o desenvolvimento de produtos plásticos que se degradam rapidamente quando expostos a “gatilhos” no ambiente. Se uma sacola feita de um determinado plástico chega ao oceano, por exemplo, enzimas de micro-organismos na água poderiam fazer o material despolimerizar-se e desaparecer, diz Phillips.
O uso de polímeros com “gatilhos” também tem a vantagem de fornecer um método barato de reciclagem de lixo plástico. Isso porque os monômeros resultantes da quebra dos polímeros poderiam ser repolimerizados para criar novos plástico, um processo provavelmente mais barato do que separar diferentes polímeros (plásticos) antes de começar a reciclagem, opina Phillips.
Até o momento, a equipe desenvolveu polímero com “gatilhos” que reagem com íons fluoreto, paládio e peróxido de hidrogênio. Eles também esperam desenvolver polímeros que respondem a enzimas.A equipe, porém, adverte que o resultado da pesquisa é apenas uma prova de conceito. Ainda é preciso encontrar polímeros que se quebram em substâncias mais ambientalmente corretas do que ftalaldeído. Outro problema é que os polímeros usados até agora são sensíveis a acidez; eles precisam ser mais estáveis para serem utilizáveis.
O estudo foi publicado na revista “Journal of the American Chemical Society”. (Fonte: Folha.com)
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Bio é sempre bom?
Os sacos plásticos estão literalmente por toda parte. Embora aqueles usados para embalar produtos nos supermercados sejam o alvo preferencial dos ambientalistas, eles estão em praticamente todos os produtos vendidos no comércio.Infelizmente, eles estão também pelas ruas, bueiros e nos lixões, uma vez que a estrutura de reciclagem é muito deficiente.
A substituição desses sacos plásticos por bioplásticos tem sido alvo de grandes discussões, havendo pesquisadores que afirma que as "leis das sacolas plásticas" erram o alvo.Contudo, os reais benefícios ambientais, assim como eventuais desvantagens, da substituição dos plásticos por bioplásticos ainda não estão totalmente claros.Por isso, Hsien Hui Khoo e seus colegas do Instituto de Engenharia e Ciências Químicas de Cingapura decidiram fazer uma avaliação do ciclo de vida das sacolas feitas com bioplásticos para verificar se elas são mesmo boas para o meio ambiente.
Avaliação do ciclo de vida:
A avaliação do ciclo de vida (ACV) é uma técnica usada para analisar os impactos ambientais associados a todas as fases de um processo produtivo, com a elaboração de um inventário da energia e dos recursos consumidos e das emissões e dos resíduos gerados na produção de um determinado produto.
Os pesquisadores usaram a ACV para comparar o uso de sacolas feitas de polihidroxialcanoato (PHA) - um bioplástico à base de amido de milho - em relação às tradicionais sacolas de polietileno. O polietileno é atualmente o material mais usado para a fabricação de sacos de plástico.A produção de sacos de polietileno requer a extração e refino de combustíveis fósseis, a conversão dos combustíveis fósseis em polietileno e a extrusão do polietileno em sacos plásticos.
Os pesquisadores calcularam que 1,22 kg de petróleo bruto, 0,4 kg de gás natural e 48 megajoules de energia são necessários para produzir 1 kg de sacolas de polietileno.O PHA, por outro lado, é um bioplástico feito a partir do amido de milho. A produção das biossacolas de PHA envolve o cultivo de milho, colheita, moagem úmida e fermentação.
Os pesquisadores calcularam que 4,86 kg de milho e 81 megajoules de energia são necessários para produzir 1 kg de sacolas de PHA.
Desafios para os bioplásticos:
De forma sobremaneira inesperada, Khoo e sua equipe descobriram que a energia consumida na produção das sacolas de PHA é 69% maior do que a energia gasta na fabricação das sacolas de polietileno.
Embora o cultivo de milho possa ajudar a compensar emissões de carbono através da fotossíntese, os pesquisadores descobriram que a fabricação das sacolas de bioplástico exige maior consumo de energia durante a produção em comparação com produção de sacolas de polietileno.
Eles concluem que os sacos de PHA somente podem ser considerados ambientalmente amigáveis se o processo de produção for feito utilizando energias renováveis.Finalmente, os cientistas advertem que, antes que os biomateriais sejam considerados como alternativas sustentáveis aos plásticos convencionais, alguns desafios precisam ser superados: "A questão principal reside na redução da demanda de energia para a conversão da biomassa em [materiais com] propriedades semelhantes às dos plásticos," afirmaram.
Em tempos de ecoeficiência, há quem acredite que as sacolas retornáveis são a melhor opção na hora de fazer compras.Mas, de acordo com um estudo inédito, realizado pela Fundação Espaço ECO e Instituto Akatu, não é tão simples assim dizer que as sacolas retornáveis são melhores para o meio ambiente.
O estudo concluiu que a ecoeficiência de cada tipo de sacola depende do hábito do consumidor.
Ciclo de vida das sacolas plásticas:
Os pesquisadores analisaram o chamado "ciclo de vida" de oito opções de sacolas disponíveis no mercado brasileiro.Isso incluiu sacolas descartáveis (de polietileno tradicional, de polietileno de cana-de-açúcar e as aditivadas com promotor de oxibiodegradação) e algumas retornáveis (papel, ráfia, tecido e TNT - tecido não-tecido).
Todas foram avaliadas para um período de um ano.Foram considerados vários cenários, envolvendo maior ou menor volume de compras, maior ou menor frequência de idas ao supermercado e de descarte do lixo, matéria-prima utilizada na produção das sacolas, capacidade de carga, custo de cada uma, número de vezes em que é utilizada, reutilização ou não da sacola como saco de lixo e envio ou não para reciclagem.
"Percebemos que cada material tem um desempenho mais adequado dependendo da função e da maneira como é empregado", explica o gerente de ecoeficiência da Fundação Espaço ECO, Emiliano Graziano.
Vantagens e desvantagens de cada tipo de sacola:
Segundo o pesquisador, a relação entre o número de idas do consumidor ao supermercado, o número de vezes que ele dispõe seu lixo em sacolas plásticas e o tamanho de sua compra definem quais sacolas são mais eficientes do ponto de vista da preservação ambiental.Segundo os pesquisadores, as sacolas descartáveis são vantajosas em um cenário considerado de poucas compras (até duas idas ao supermercado por semana).Já em situações de mais compras (mais de três visitas semanais ao supermercado), as sacolas descartáveis só seriam vantajosas se usadas no descarte de lixo ao menos três vezes por semana.
As sacolas de papel não se mostraram vantajosas em relação às demais em nenhum tipo de cenário. O motivo é a baixa capacidade de carga, reúso e reciclagem.
"O papel, por ter ficado como alternativa mais impactante no caso base do estudo, não significa que será sempre pior nas situações em que pode ser substituído pelo plástico. Ou seja, o desempenho da sacola de papel, como também ocorre nas outras alternativas, está diretamente ligada ao seu eco design (forma, estrutura, quantidade de matéria-prima empregada) e à sua condição de uso e durabilidade," esclarece Graziano.
A sacola oxidegradável também não apresentou desempenho ambiental melhor do que a sacola descartável tradicional.
Polêmicas:
O resultado é contrário ao que tem sido apregoado pela mídia, mas é coerente com outras pesquisas:Este estudo, foi financiado pela Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, portanto, com interesses na questão.
Por outro lado, a empresa já fabrica também plásticos à base de cana-de-açúcar e teve o primeiro plástico verde certificado do mundo.Outra crítica é que o trabalho não incluiu entre os fatores de impacto ambiental o tempo de decomposição de cada um dos materiais, principal preocupação daqueles que se opõem às sacolas plásticas.
Ou seja, perdeu-se uma boa oportunidade para um parecer científico sobre o assunto.Hoje a população recebe como informação apenas boatos e mitos: é possível encontrar na imprensa estimativas de degradação das sacolas plásticas que variam de 50 a 1.000 anos, sem a citação de nenhum estudo científico para embasar as afirmações.
Tempo de degradação do lixo:
Um dever de todo o cidadão é não jogar lixo nas ruas.No entanto, pessoas de variadas classes sociais, jogam lixo em qualquer lugar, como: parques, praias, córregos,rios, lagos e outros locais públicos,afetando a qualidade da água e o meio ambiente. Jogar lixo nas ruas pode entupir bueiros e causar enchentes.Demonstra falta de educação.Jogar lixos no chão é ruim para a imagem de qualquer pessoa. É uma vergonha.
O acúmulo de lixo estimula a proliferação de baratas, de ratos e de doenças.Cidadãos conscientes fazem a sua parte para que a cidade fique limpa e bonita.
Antigamente o lixo era composto principalmente por materiais orgânicos,como restos de alimentos, que são degradáveis pla ação da natureza.O lixo do homem moderno é composto por montanhas de embalagens e outros detritos.
Veja o tempo de decomposição dos materiais:
Decomposição de resíduos • Papel: 3 a 6 meses
• Jornal: 6 meses
• Palito de madeira: 6 meses
• Toco de cigarro: 20 meses
• Nylon: mais de 30 anos
• Chicletes: 5 anos
• Pedaços de pano: 6 meses a 1 ano
• Cigarros: 2 anos a 05 anos
•Fralda descartável biodegradável: 1 ano
• Fralda descartável comum: 450 anos a 600 anos.
• Lata e copos de plástico: 50 anos
• Lata de aço: 10 anos
• Tampas de garrafa: 150 anos
• Isopor: 400 anos
• Plástico: 100 anos
• Garrafa plástica: 400 anos ( depende do tipo do plástico)
Garrafa de plástico (PET) tempo indeterminado
Pneus: indeterminado. mínimo: 600 anos
• Vidro: 4.000 anos
• Casca de frutas: 01 a 3 meses. ( serve de adubo e não causa danos a natureza).
•Madeira pintada: 13 anos
•Chichetes: 05 anos
•Latas de alumínio: 200 a 500 anos
Tempo de decomposição de resíduos em Oceanos:
• Papel Toalha: 2 a 4 semanas.
•Pano: seis meses a um ano.
• Chiclete: 05 anos
• Caixa de Papelão: 2 meses.
• Palito de Fósforo: 6 meses.
• Restos de Frutas: 1 ano.
• Jornal: 6 meses.
• Fralda Descartável: 450 anos.
• Fralda Descartável Biodegradável; 1 ano.
• Lata de Aço: 10 anos.
• Lata de Alumínio: não se corrói.
• Bituca de Cigarro: 2 anos.
• Sacos plásticos: 30 a 40 anos
•Copo Plástico: 50 anos.
• Garrafa Plástica: 400 anos.
• Camisinha: 300 anos.
• Pedaço de Madeira Pintada: 13 anos.
• Bóia de Isopor: 80 anos.
• Linha de Nylon: 650 anos.
• Vidro: tempo indeterminado.
• Lixo radioativo: 250 anos ou mais.
Como percebemos menos de 20% de todo o lixo que geramos é constítuido por resíduos plásticos, veja a tabela abaixo:
Aproximadamente 1,5 % do lixo sólido orgânico urbano
Dos 900 mil metros cúbicos de óleo lubrificante consumido anualmente, 18% é rerrefinado
15% da resina PET
10% das 300 mil toneladas de sucata disponíveis para obtenção de borracha regenerada
15% dos plásticos rígidos e filmes, o que equivale a 200 mil toneladas por ano
35% das embalagens de vidro, somando 280 mil toneladas por ano, incluído aqui o resíduo pós-industrial (Pré-consumo)
35% das latas de aço, o que equivale a cerca de 250 mil toneladas / ano
64% da produção nacional de latas de alumínio
71% do volume total de papel ondulado
36% do papel e papelão, totalizando 1,6 milhão de toneladas de produto reciclado
Fonte: fichas técnicas do CEMPRE.
Portanto por questões de falta de bom senso e educação de alguns cidadãos, hoje temos que pagar R$ 0,20 centavos por cada sacolas que usarmos no supermercado. Você acha isso justo? Sabe qual a porcentagem de imposto que pagamos diariamente?
É importante sabermos o tamanho da mordida que tomamos, para assim cobrarmos o retorno desse apetite gigante do governo que nunca pensa na sociedade e que está nas últimas posições de retorno a sociedade. Analisem com carinho:
Itens para a casa:
Aparelho de DVD (50,39%) de tributos em seu preço final;
Microondas (47%) de tributos em seu preço final;
Televisão (44,94%);
Geladeiras (37,88%);
Aparelhos de som (36,80%);
Torradeiras Elétricas (35,77%);
Ferros de passar roupa, ventiladores e liquidificadores (34,30%);
Copos (37,88%);
Lençóis (26,05%);
Luminárias (43,62%);
Panelas (35,77%);
Pratos (34,30%);
Taças (44,40%);
Talheres (34,30%);
Talhas de banho, de mesa e travesseiros (26,05%);
Almofadas (33,84%);
Colchão (28,36%).
Supermercado:
Algumas bebidas alcoólicas como vinho (83,07%);
Frango (18%);
Carne bovina (18,67%);
Milho verde (37,37%);
Óleo e Margarina (37,18%);
Açúcar (40,50%);
Bolachas (38,50%);
Café (36,52%);
Sal (29,58%);
Leite Longa Vida (33,63%);
Achocolatado em pó (37,84%);
Álcool (43,28%);
Amaciante (43,16%);
Sabão em pó (42,27%);
Detergente, sabão em barra e saponáceo (40,50%);
Água sanitária (37,84%).
Produtos diversos:
Livros (15,52%);
Roupas (34,67%);
Flores (17,71%);
Sapatos (36,17%);
Carros populares (37,55%);
Telefones celulares (39,80%);
Bolsas de Couro (41,52%);
Joias (50,44%).
Saiba também quais os produtos que contêm as maiores cargas de impostos em relação ao preço que pagamos:
#1. Cachaça – 81,87% do preço é imposto
#2. Casaco de pele- 81,86% do preço
#3. Vodca- 81,52% do preço
#4. Cigarro- 80,42% do preço
#5. Perfume importado- 78,43% do preço
#6. Caipirinha- 76,66% do preço
#7. Games(consoles e jogos) – 72,18% do preço
#8. Revólver- 71,58% do preço
#9. Perfume nacional- 69,13% do preço
#10. Motos (acima de 250 cc) – 64,65% do preço
Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT
E ainda querem nos cobrar mais ainda por míseras sacolas plásticas que reutilizamos no dia-a-dia de várias maneiras.Isso é justo?
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